E isso basta para que despertem sentimentos em nós de uma maneira incomum. Tudo começa com uma aproximação por alguma afinidade. E a partir daí, surgem outras. E então, quando a lista de afinidades é suficiente para gerar a empatia e a simpatia, com mais conversas surgem algumas diferenças. Mas não a ponto de colocar tudo a perder, porque ambos tem consciência de que essas diferenças não são relevantes a ponto de ou porque simplesmente sabem que podem crescer com elas. Se dar bem com alguém não implica apenas em ter afinidades, mas ter as diferenças para que a partir daí a verdadeira troca comece.
Por isso acredito que nenhum tipo de relacionamento é capaz de completar uma pessoa, mas sim complementar. Se as pessoas percebessem a sua completude, tudo seria mais fácil.
As coisas acontecem exatamente como elas precisam acontecer. Sem mais, nem menos. E esquece, dificilmente isso se dá quando queremos. E se num determinado momento você precisa do fator 'tal', certamente a vida lhe trará alguém que lhe dê isso.
Deb's
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